Tendo a ilusão de ainda
controlar a máquina paranóica,
escrevo esta carta-bomba:
Actualmente escondido nas
catacumbas nado morto algures
numa terra de martas sem culpa
irmão de são jacinto e
vendedor no império cor-de-rosa,
Tu.
Merd[pii] que dá mau nome
ao pai, tu sim sin sing tu
hás-de-vir aqui
um dia virás sim sim virás
jajajá virás aki
aki beijar a ponta
do meu dedo
beijar a ponta do meu dédalo.
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